terça-feira, abril 24, 2007

Livros

Lisboa, 20 Abr (Lusa) - A iniciativa "Lisboa Cidade do Livro", que arranca segunda-feira, Dia Mundial do Livro, vai custar 520 mil euros, incluindo a participação camarária na Feira do Livro, informou hoje o director municipal da Cultura, Rui Pereira.

Tenho cada vez menos tempo para me deleitar com longas maratonas de leitura, mas não perdi a paixoa pelos livros. Além disso, Junho é desde sempre o meu mês de eleição. Porque faço anos. Porque há santos populares. Porque há dias compridos e noites quentes. Porque há livros no Parque Eduardo VII. Agora vem o Francisco José Viegas dizer que também há livros em Maio. ‘Para abrir o apetite’, diz. A gerência agradece que haja mais livros em Lisboa. Que se façam eventos, ainda por cima no Carmo e na Trindade. O que não precisamos [preciso] é de mais feiras do livro. Já é tão difícil manter a conta bancária equilibrada com duas semanas de feira do livro. Ainda por cima preciso de uma estante nova. As lá de casa já não chegam. Mas o que dava mesmo jeito era tempo para por as leituras em dia antes que chegue Junho.

[Este post foi começado no dia 20 e ontem foi Dia do Livro, mas eu estive ocupada a acabar o 'Kafka à beira mar'. E ouvi duas horas de Fórum TSF a caminho do ALentejo. Gostei deste tempo a ouvir falar de livros.]

4 comentários:

  1. 1. Quem gosta de ler, lê sempre - é uma necessidade!
    2. A Fnac é capaz de ser mais económica durante o ano todo do que condensar as compras de livros em duas semanas em Junho!
    3. Venham os livros e as feiras do livro!
    4. Ler, é preciso!

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  2. Caro anónimo,
    Agradeço o comment, mas escusa de ensinar a missa ao vigário. Na verdade o que precisava mesmo era de me esquecer do caminho para a Fnac.

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  3. Também escuto a TSF :)
    Adoro feiras do livro como tu. E adoro a Barateira, a Feira da Ladra, os alfarrabarristas desconhecidos... também tenho falta de espaço nas estantes. Vivam os livros ^-^

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  4. ai, a conta bancária.... eu acho que são os livros que me dão cabo dela... a coitadita...

    e o kafka à beira-mar foi, para mim, uma boa surpresa!

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