Não, chatter, foi de uma gaja. E por muito estranho que possa parecer [sem contexto deve ser mesmo muito estranho] foi das maiores lições de vida dos últimos tempos.
Sempre me recusei a dar água em casa. Precisamente porque água nunca se nega. Tipo: - Dás-me um copo de água? - Não! (e apontava para o armário e para a torneira) Serve-te tu. ou, - Posso ir à casa de banho? - Não!
Adoro negar coisas irrecusáveis só para ver... a cara de quem num espera outra resposta senão a que lhe faria serventia. Claro está, que se a minha voz diz num o meu braço ou cabeça aponta as coisas ou indica "ao fim do corredor do lado direito", mas num digo vai lá. E nem sequer é para chatear. Há coisas que se pedem, mas há outras que é bom que nos sirvamos, ninguém o fará por nós. E em “mi” casa estão à vontade.
E depois, são tão educadinhos e eu prefiro-vos à solta.
Pois se tens sede... queres água! Há dúvidas?
ResponderEliminarNão sou de queimar soutiens mas bolas... esse 'Meu amor' veio certamente de um homem.
Não, chatter, foi de uma gaja. E por muito estranho que possa parecer [sem contexto deve ser mesmo muito estranho] foi das maiores lições de vida dos últimos tempos.
ResponderEliminarSempre me recusei a dar água em casa. Precisamente porque água nunca se nega.
ResponderEliminarTipo:
- Dás-me um copo de água?
- Não! (e apontava para o armário e para a torneira) Serve-te tu.
ou,
- Posso ir à casa de banho?
- Não!
Adoro negar coisas irrecusáveis só para ver... a cara de quem num espera outra resposta senão a que lhe faria serventia. Claro está, que se a minha voz diz num o meu braço ou cabeça aponta as coisas ou indica "ao fim do corredor do lado direito", mas num digo vai lá. E nem sequer é para chatear. Há coisas que se pedem, mas há outras que é bom que nos sirvamos, ninguém o fará por nós. E em “mi” casa estão à vontade.
E depois, são tão educadinhos e eu prefiro-vos à solta.