Fazia 30 anos. Mas já tinha vivido, aos 29, muito mais do que muitas pessoas com 40. Tinha viajado, tinha sido mãe, tinha tido várias experiências profissionais, tinha sido feliz - e depois infeliz - com vários homens, tinha sido o centro do mundo, tinha gostado disso, tinha odiado sê-lo.
Mas hoje fazia 30 anos e acreditava numa viragem.
Parabéns! Era tudo o que podia dizer-lhe.
Com o coração a acreditar num futuro ainda melhor.
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