o largo
A vida tem outro ritmo quando se desce a rua. Os jacarandas perderam o azul lilás mas deixaram as sombras caídas sobre as esplanadas, sobre as mesas onde os velhos jogam domino e matam os dias. Há os turistas e os outros e mesmo estes parecem ver com outros olhos estes dias de estio. É contagioso. Perde-se a vontade. A única que fica pede languidez e caipirinhas.
1 comentário:
Uma sugestão: Na obra O FOGO E AS CINZAS, o conto O LARGO de Manuel da Fonseca.
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