A Sul
Sabe tão bem quando o sol bate nas costas, salpicadas pela água da piscina, corpo deitado no colchão que deambula devagar sobre as ondas de quem nada. E bebo a minha meia de leite à beirinha, olhos postos no azul do céu, na transparência líquida. Mantenho ligação com a realidade porque há assuntos para resolver até domingo. Mas não faz mal. Desligo o telefone e regresso à cama ensolarada, suspiro, chapéu a tapar os olhos e a cabeça, deixo-me relaxar. Esta sessão de férias termina amanhã. E hoje há mexilhões no Gigi.
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