Sociedade de consumo imediato
Não me sai da cabeça o refrão da “Chiclete” dos Táxi. Aquela coisa sobre a “sociedade de consumo imediato”.
Na voragem dos dias queremos tudo para ontem. Queremos resolver as crises, materializar sentimentos, consumar os amores, gastar as gargalhadas, enxugar as lágrimas… tudo a um ritmo que não se adapta à velocidade dos dias. Não damos tempo ao tempo, que insiste em passar segundo a segundo pelos ponteiros do relógio. E assim vamos deixando a vida passar-nos ao lado. Ou talvez seja só eu e seja injusto estar aqui a generalizar.
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