quarta-feira, maio 23, 2007

Oh! Que bonito ...

Inês diz sim! Petition

Sou apaixonada por histórias de amor. Esta é uma que merece a vossa assinatura.

Enquanto espero que a R. acabe uma ‘encomenda’ de última hora [é assim esta vida. Trabalha-se até às 2 da manhã. Acorda-se às 7h. Apanha-se um voo para Lisboa. Aterra-se às 15h e às 22h ainda se escrevem histórias que serão impressas a negro no pasquim de amanha] conto-vos, traços largos, a história do António.

O António quer casar com a Inês. O António ama a Inês e não perde uma ocasião para lho dizer. Encheu-lhe a casa de pequenos post-its amarelos. Lia-se Amo-te. A história vem no Público de hoje e deixou-me embevecida. A mim, que como diz alguém, me comovo por tudo e por nada. A Inês diz que só casa com o António se ele conseguir 10 mil assinaturas na sua petição. Eu acho que nós devíamos fazer a vontade à Inês e ao António. De manhã eram 250. Agora, ao início da noite vai nas 367. Conseguirá o António casar com a Inês?

[Há a visão cínica da história. Daqueles que dizem que a Inês está farta de post-its e que o António é uma melga]

5 comentários:

vera disse...

que bonito. :)
já assinei

Dia disse...

valerá a pena casar com alguém que exige uma petição de dez mil assinaturas. há algo nesta inês que eu não gosto.provavelmente não merece o António...
E digo isto, tendo casado com o visitante 50 mil do meu blog, conforme tinha pedido à santa do Google....

Ana disse...

Ele vai conseguir! Nem que seja por pessoas como nós, que achamos o gesto maravilhoso e apaixonado! E mesmo que a Inês o possa achar uma melga - porque a verdade é que há mulheres que não gostam de ser melgadas a torto e a direito - o mais certo é esboçar um sorriso quando ele lhe apresentar a petição das 1000!
bjs :-)

Catarina disse...

A "cínica" sou eu. Ninguém atura um homem tão chato. Apesar da beleza do pedido.

Anónimo disse...

qq mulher se farta em três, aliás, dois tempos deste tipo de gajos. -- e não chamaria a isso ser cínica.

a verdade real é que primeiro entranham, depois cagam
(perdoem-me a aparente dureza da expressão)

José Joaquim