Perto de mim, construíram uma pequena vivenda num terreno onde havia uma oliveira, mas arranjaram maneira de a incluir no projecto, numa espécie de jardinzinho. Eu bem via os operários olhando-a de soslaio, com vontade de a deitarem abaixo, que aquilo só empatava as máquinas e as betoneiras e o mais da maquinaria.
A vivenda ficou gira, num estilo modernista, a oliveira continua contente, e o que eu gosto daquela gente, apesar de nunca lhes ter posto a vista em cima.
6 comentários:
E quem é que vai apanhar a azeitona? :)
Gosto de vos ler. Vou começar do início e já volto...
as oliveiras são árvores generosas, bonitas, de tronco torcido e folha pequena. :) gosto delas. gosto desta, tua.
Va' la' !!! decerto ja' escreveste muito mais que um livro :-).
Temos noção de que talvez aquele espacinho seja demasiado pequeno para a oliveira quando crescer, não? Cuidado com as raízes...
Angela, presumo que é também por as achar generosas que não cede a plantar outra qualquer árvore. gosto tanto.
Pedro, eu livro a sério, daqueles com capa, contracapa, lombada... essas coisas todas... hummm... acho que não.
Catarina, Sim, temos noção :) mas quando isso acontecer logo se vê...
Perto de mim, construíram uma pequena vivenda num terreno onde havia uma oliveira, mas arranjaram maneira de a incluir no projecto, numa espécie de jardinzinho. Eu bem via os operários olhando-a de soslaio, com vontade de a deitarem abaixo, que aquilo só empatava as máquinas e as betoneiras e o mais da maquinaria.
A vivenda ficou gira, num estilo modernista, a oliveira continua contente, e o que eu gosto daquela gente, apesar de nunca lhes ter posto a vista em cima.
Enviar um comentário