Coisas que me tiram do sério 6
Sair a horas para ir ao ioga e não ter aula porque está lua cheia. E?! Who funcking cares? Eu só quero queimar calorias e livrar-me do stress acumulado nos ombros, quero lá saber das fases da lua, das marés ou do alinhamento dos planetas!
Eu já sabia que na lua nova não há prática, e a verdade é que nunca quis sequer saber porquê, também sabia que estava lua cheia, já a tinha visto lá em cima redonda e provocadora, mas porque raio também não se pode fazer ioga na lua cheia? Hoje era tal a fúria, contra o mentecapto que inventou semelhante regra, que fui à procura. Sei que não interessa para nada, a mim serve-me para não me voltar a esquecer:
“Like all things of a watery nature (human beings are about 70% water), we are affected by the phases of the moon. The phases of the moon are determined by the moon’s relative position to the sun. Full moons occur when they are in opposition and new moons when they are in conjunction. Both sun and moon exert a gravitational pull on the earth. Their relative positions create different energetic experiences that can be compared to the breath cycle. The full moon energy corresponds to the end of inhalation when the force of prana is greatest. This is an expansive, upward moving force that makes us feel energetic and emotional, but not well grounded. The Upanishads state that the main prana lives in the head. During the full moon we tend to be more headstrong.
The new moon energy corresponds to the end of exhalation when the force of apana is greatest. Apana is a contracting, downward moving force that makes us feel calm and grounded, but dense and disinclined towards physical exertion.
Observing moon days is one way to recognize and honor the rhythms of nature so we can live in greater harmony with it.”
Claro que podia ter sido pior… hoje pus o despertador para as 7h(!!) para ir fazer aula. Graças a Deus, ou à minha preguiça, desliguei-o e virei-me para o outro lado...
4 comentários:
E se te inscrevesses na velha aeróbica?
Estou com a Samantha. E há sempre a hipótese de novos contactos, entre uma pinga ou outra de suor. Sem misticismos, nem luas-cheias, claro. (By the way, agora chama-se body attack.)
O termo Ioga tem, parece, a mesma raiz indoeuropeia que a palavra jugo; talvez isso explique alguma coisa. E daí, talvez não. Oh, well. ;)
As meninas dizem isso porque nunca tiveram o Tarik, qual Adónis, a encaixar-vos num abraço para ficar em Marichasana D. Se experimentassem não vinham cá com modernices.
JB, bem-vindo à nossa cidade. É sempre bom ter um leitor tão distinto...
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