O trauma da mini-saia
Há coisa de dez anos, quando comecei nesta vida de jornaleira, fui entrevistar a primeira mulher cadete da força aérea. Se não era isto, era qualquer coisa do género. O que interessa é que foi numa base aérea. Cheia de homens. E eu com uma mini-saia de pouco mais do que 20 centímetros. O caderno de apontamentos cuidadosamente colocada atrás das costas, ali na linha da saia, a tentar tapar qualquer coisa, enquanto subia escadas.
Hoje fui entrevistar um ministro. Coisa de última hora. Perguntas engendradas em 20 minutos para substituir um colega. A conversa foi num estaleiro de obras. E a mini-saia [vestido branco em versão trapézio] estava muito [mesmo muito] acima dos joelhos…
3 comentários:
Um dia, quando vieres entrevistar um gajo importante na área das energias, já sabes...
(off topic, no dia em que tirarem a porra das letras ali de baixo os comentos multiplicar-se-ão por dez)
Ontem, fui almoçar, como sabes, com um figurão do mundo da comunicação, que me quer dar emprego.
O amigo que sugeriu o meu nome ao figurão telefonou ao meio-dia a dizer: Diana, não leves as mamas à mostra! Modera-te nos decotes
Mas há coisas que não mudam mesmo ;)
E que bem ficas de mini-saia. Veste-a mais vezes. Que se lixe o resto...
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