terça-feira, setembro 06, 2005

Pluma

Não é o peso que marca a balança, que esse será (espero) sempre de pluma, é a leveza que sinto na alma, a ligeireza, que não frívola, com que hoje olho o mundo, como se tudo estivesse no sítio certo, com as alegrias, as tristezas e os afectos devidamente relativizados. Como se a chuva desta manhã tivesse desempoeirado as ideias.

1 comentário:

. disse...

:)
Que bom.
Há dias que sabem tão bem não é?