Vazio
Acordei com um buraquinho na alma. Nada de preocupante. Uma ligeira sensação de vazio. Fui à Fnac (onde havia de ser?) para compensar. Trouxe um Boris Vian e passei pela música para mudar de CD. No plasma ao fundo da loja passavam o DVD de um concerto dos U2. Apeteceu-me sentar no chão e ficar ali o resto da tarde. Se fechasse os olhos de certeza que conseguia voltar a colar as folhas do calendário e regressar a Alvalade. Passaram duas semanas, parece uma eternidade.
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