Conto(s) II
Fechou os olhos para sentir melhor. A língua dele deslizava-lhe pelo ventre sem deixar nem mais, nem menos saliva. Apenas a suficiente, para escorregar. Tocou-se para sentir que estava molhada, a condizer, e sorriu. Ele continuava, devagar, numa lentidão propositada de quem usufrui de cada segundo para se impôr. Leve, muito ao de leve, passou-lhe a língua pelas pernas, pelo interior, na zona onde ela sempre se envergonhara de ter mazelas. Não importava, agora, a celulite. Esqueceu-se disso. Depois empurrou-lhe a cabeça e ele foi. Directo. Sem hesitações. E mergulhou nela com um arfar que os dominava. Era uma parte dos preliminares.
6 comentários:
Algo me diz que está na altura de mudarmos o nome deste blog...
Eu ca'nao vou a jogo... Isto ainda sai de controle.
Chicken!!!!
Eheheheheh!!!!!
Sticks and stones can break my bones, but words will never hurt me...
Chicken! Chicken!
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