terça-feira, agosto 22, 2006

Experiência

O importante é gostar, mesmo que se tenha medo. O medo não importa nada, o medo faz parte e não se deve desprezar. Aliás, só se está inteiro quando se aceita esse medo, essa irrazoabilidade. O ideal é não deixar nunca o medo, o cansaço, a fragilidade para trás. Porque isso leva a que se acabe por dar demais, a estar sempre pronto, a nunca dizer não. Com enorme custo, com o desgaste que essa prontidão implica. Por isso, há que gostar e ter medo. Aproveitar o balanço do gostar e entregar para Deus o medo. Faz-se o melhor que se pode, se sabe e se quer. E aprende-se com isso.

2 comentários:

Carrie disse...

Oh amiga! As palavras que eu precisava de ler para 'coroar' um dia passado em paz.

PS: Aparece mais vezes...

PedroNuno disse...

Charlote: em grande, esta do medo.
Tento usar todos os dias. Ja me fez mexer o rabo muitas vezes. Devia ser um catecismo.